Seriam as ruínas de Natividade da Serra - SP, restos de uma pirâmide?

em 20/11/2013


Olá amigos e amigas. Hoje trago a vocês um assunto um tanto estranho, que se passa na cidade de Natividade da Serra, no estado de São Paulo. Em 2003 o proprietário do Hotel Fazenda Palmeiras, Carlos de Fraia, depois de uma viagem a Grécia e ao Egito, se inspirou para fazer uma pequena pirâmide de pedra em sua propriedade. Ele tinha em mãos um local perfeito, repleto de pedras que poderiam ser usadas na sua construção. Ao começar uma “limpeza” no local, o construtor observou que muitas das pedras possuíam cantos vivo e ângulos retos. Algumas pedras indicavam inclusive que poderiam ser parte de algum tipo de pavimentação. Intrigado com essas pedras visivelmente trabalhadas pela mão do homem, o proprietário do local resolveu chamar o pessoal do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Os técnicos enviados relataram que se tratava de uma formação natural. Já os arqueólogos e geólogos que tiveram acesso ao local discordam dessa opinião, e chegam a afirmar que tais ruínas poderiam pertencer a uma pirâmide construída muito antes da chegada dos portugueses ao Brasil.

O geólogo e especialista em sensoriamento remoto, Paulo Roberto Martini, chegou a uma conclusão inicial. Essa composição de rochas foi feita pelo homem. O monumento foi descoberto por acaso, numa fazenda no município paulista de Natividade da Serra, nos limites do Parque Estadual da Serra do Mar. São imensas pedras cortadas e empilhadas na forma de degraus até o topo do morro onde elas se encontram.

"Ainda é cedo para afirmar algo de concreto, mas estamos diante de uma construção feita por uma civilização primitiva avançada", destaca o cientista.


Além de um amontoado de pedras, esse também é o mais novo mistério da arqueologia brasileira e coloca sob discussão a historia atual da ocupação do território brasileiro no período pré-descobrimento.

Basta ter contato com os milhares de blocos graníticos recortados e distribuídos na encosta de um morro para que surjam inúmeros questionamentos. Que cultura seria está? Em quanto tempo fizeram essa edificação? Por que e quando foi construída? Perguntas que dificilmente serão respondidas de pronto, mas que prometem gerar um turbilhão de dúvidas, polêmicas e especulações.


O local fica próximo a um riacho, que poucos metros a frente deságua no Rio Paraibuna. Os imensos blocos graníticos, cortados com precisão, continuam parcialmente empilhados. Com o tempo acabaram por perder o traço construtivo original, mais inclinado e no formato de uma grande escada ascendente. Os imensos tijolos podem ser visto na superfície. Uma boa parte se encontra soterrada pela erosão e outra ainda sustenta a estrutura em largas paredes. Vários, porém, se deslocaram com a ação do tempo. As chuvas e o peso das rochas recalcou o terreno, fazendo-os escorregar ou mesmo criar pequenos empilhamentos.


Basta remover um pouco da terra acumulada para se desvendar uma complexa armação. As pedras, geralmente em formato retangular, variam de 1 a 2 metros de comprimento, de 0,40 a 0,70 metro de espessura por 0,80 a 1 metro de largura. Foram assentadas bem unidas e os vãos – quando existiam – foram completados com pedras menores e fixadas por uma mistura de barro, semelhante a argamassa.


Duas faces do monumento estão recobertas pela mata. Nestes locais se encontram centenas de pedras, tendo as raízes das árvores tendo movimentado diversas delas.

Numa tentativa de desvendar maiores detalhes do monumento, uma das faces acabou sendo alvo de escavações sem qualquer critério feitas pelos empregados da fazenda, incluindo a remoção de grandes pedras com o uso de tratores de esteira. A lateral da esquerda ainda não foi mexida. Entretanto, outro aspecto intrigante está nos ecos que podem ser provocados. As batidas de um vergalhão de ferro dentro dos buracos que surgiram é possível ouvir a ressonância. Provavelmente o efeito do som refletido numa câmara existente no interior da suposta pirâmide. Usando a barra de ferro como instrumento improvisado foi capaz também de se ter uma noção da largura da parede. Provavelmente ela ultrapasse a um metro.


Técnica desconhecida

Entretanto, o intrigante é que essa região era habitada pelos índios Tamoios, que desconheciam a tecnologia empregada no corte de blocos de pedra e sequer tinham a tradição de criar monumentos neste estilo. Segundo moradores do lugar, outras construções semelhantes se encontram numa propriedade vizinha. Essas, porém, estão recobertas pela Mata Atlântica e o acesso é dificultado pela densa vegetação.


Para o arqueólogo da Universidade de São Paulo (USP) e especializado nos sítios na costa paulista, Plácido Cali, essa composição é única no País. E esse achado pode revelar a presença de outras culturas, mais avançadas tecnologicamente, que as tradicionais nações indígenas que povoavam essa faixa da América do Sul. "Com certeza isto não é obra dos índios que conhecemos", comenta o pesquisador. As primeiras imagens deste monumento foram encaminhadas ao INPE pelo proprietário da Fazenda Palmeiras, Carlos de Fraia, no final do ano de 2003. As fotos chegaram pouco tempo depois ao pesquisador Paulo Roberto Martini. Uma surpresa enigmática, que passou a ser alvo de estudos do cientista. E como qualquer mistério, quanto mais se pesquisa maior é o crescimento das dúvidas. "A textura das pedras é diferente, principalmente em alguns locais da edificação", comenta o geólogo.


Segundo Martini, o tipo de rocha encontrada no local tem cerca de 2 bilhões de anos e fazem parte do Complexo de Varginha. Essa formação natural se estende pela Serra do Mar, começando nas proximidades de São Paulo seguindo até a Serra da Bocaina, na divisa com o Rio de Janeiro, e adentra a porção fluminense. Porém sua largura é pequena, alcançando algo próximo a 6 quilômetros. "Uma explicação geológica seria a erosão ter chegado à raiz das montanhas e provocado esse afloramento granítico,mas não há como explicar os cortes e a disposição das pedras".


Esse tipo de rocha é de origem vulcânica e se forma com os primeiros derrames de lava no fundo do oceano, quando se dá início a formação das cadeias montanhosas. O tipo de entalhe das pedras é muito próximo ao utilizado pelas civilizações pré-incaicas, que habitaram os Andes. Ou mesmo dos fenícios, que eram exímios navegadores e utilizavam grandes marcos de pedras para que grupos de sua mesma cultura pudessem se orientar tanto no mar como em terra.


Como Natividade da Serra é situada dentro do eixo Rio-São Paulo, os indígenas encontrados na época do descobrimento nesta região só usavam pedras para ponta de fechas, arpões e machadinhas. "Até o momento não há registros que esses povos nativos fizessem monumentos de pedras entalhadas, principalmente usando grandes e pesados blocos", salienta o cientista.


Em suas pesquisas, Martini descobriu em manuais de sensoriamento remoto (sistema que produz imagens da superfície do planeta a partir de satélite) semelhanças na formação de Natividade da Serra com outras construções de culturas primitivas avançadas, que habitaram o próprio continente americano. "Os monumentos de sinalização do Novo México são muito parecidos comesse encontrado aqui", afirma.

Mistério reforçado

Na tentativa de evitar algum aspecto meramente especulativo, o geólogo chega a uma conclusão óbvia. "Não há dúvida que aquilo é algo muito antigo e feito pelo homem". O cientista foi buscar outras informações no Manual sobre Arqueologia Brasileira e pode constatar que o uso das rochas cristalinas pelo indígena brasileiro é desconhecido. Embora existam as edificações nas Reduções Jesuíticas, no Sul do país.


"Mas lá se trata de arenitos. A típica cultura rochosa-granítica conhecida na América do Sul é a dos Incas", observa.

Entretanto, outra formação encontrada na altura da entrada da estrada de Salesópolis, que liga a Rodovia dos Tamoios, no litoral norte paulista até a região metropolitana, foi identificada em pesquisas anteriores feitas pelo INPE a ocorrência de granulitos, rochas muito antigas compatíveis com aquelas próximas do cume da Serra da Mantiqueira.

A dúvida agora é saber se há ligação entre a possível pirâmide com outros monumentos e formações encontradas. "Não sei ainda se ela poderia estar alinhada com o que encontramos próximo a Tamoios ou se há ligação entre elas, apesar de estarem relativamente bem próximas", comentou Martini.

A descoberta desta possível pirâmide reabriu a discussão sobre a presença dos Incas no território brasileiro. Eles teriam percorrido um caminho entre os Andes e a costa atlântica, conhecido como Peabiru (clique aqui para saber mais a respeito).

Essa antiga estrada e seus ramais cortavam os territórios atuais dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Um possível elo entre ambas ocorrências tem surgido como lógica aos pesquisadores, que dão agora seus primeiros passos para desvendar esse mistério.

Pirâmides da Serra do Mar são colocadas sob proteção

A Polícia Ambiental de Natividade da Serra, município paulista situado no Vale do Paraíba, já está protegendo as ruínas do monumento arqueológico em forma de pirâmide construído na Serra do Mar há milhares de anos e descoberto recentemente. A intenção das autoridades policiais é evitar novas escavações depredatórias no sítio, assegurando que a pesquisa científica não venha a ser prejudicada. O arqueólogo Plácido Cali, responsável por diversos projetos de pesquisa na região Rio–São Paulo informou vai comunicar ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre a urgência de medidas administrativas para transformar o local num espaço restrito à pesquisa científica.

Uma das preocupações do pesquisador é a própria atividade desenvolvida na Fazenda Palmeiras, que abriga um núcleo turístico de esportes radicais muito frequentado. Além da busca por apoio do órgão federal, Cali pretende mobilizar os ambientalistas da região para acelerar esse processo de proteção ao monumento e seus arredores. "Temos que agir rapidamente para não haver um ainda dano maior", alerta o arqueólogo.

Retirada de pedras do local

Ao longo dos meses após a descoberta, feita em agosto de 2002 pelos funcionários da fazenda, houve uma verdadeira romaria de curiosos ao lugar. Segundo os empregados, diversas pessoas ficavam vasculhando horas em meio às ruínas e nos arredores. Alguns grupos chegaram a movimentar blocos, promover pequenas escavações e até mesmo levar pedras entalhadas menores que cabiam no porta-malas dos carros.


A justificativa dos visitantes para retirar elementos da ruína beira ao ridículo. Numa ação bem próxima ao vandalismo, essas pessoas buscavam recolher os blocos de corte mais preciso para levar.

Nesta falta de consciência preservacionista, o cenário não podia ter piores atores. Todos os saqueadores eram de classe média alta e com alto grau de instrução, segundo o capataz da fazenda, Paulo Antônio Morais, e ainda obrigavam os empregados a ajudar nas remoções. "A maioria era amiga do patrão", explica. "Teve gente que saiu como carro cheio de pedra dizendo que se isto aqui for uma pirâmide mesmo elas vão ficar ricas".

O trecho acima é parte de uma reportagem do jornal Gazeta do Povo, publicada no ano de 2003.

Indefinição segue até os dias de hoje

Segundo o dono da propriedade, o senhor Carlos de Fraia, na época das primeiras escavações no local, ele havia solicitado ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que analisasse as pedras encontradas. Segundo ele os técnicos enviados relataram que as pedras na verdade faziam parde de uma formação natural. Não se sabe se ele falou isso porque de fato foi o dado que lhe foi passado, ou se essa era a desculpa encontrada para se inocentar da acusação de populares que afirmavam que ele estava promovendo a retirada de material do local.

Posteriormente começaram a aparecer relatos que falam que cerca de 100 caminhões cheios de pedra foram retirados da área onde da fazenda, o que levantou suspeita contra o dono da propriedade. A suspeita fala que ele estava removendo indícios da existência de uma construção arqueológica, porém seu motivo nunca ficou muito claro. Alguns afirmam que é por medo de perder a posse da fazenda que seria destinada a estudos nas ruínas (sabemos que esse tipo de desapropriação geralmente confere ao desapropriado uma compensação financeira, mas muitas vezes essa compensação não atinge os valores reais da propriedade).

Outra suspeita levantada contra o senhor Fraia, que afirma ter um laudo de técnicos do IPHAN, afirmando que as pedras são formações naturais, como foi dito anteriormente, diz que, talvez, os técnico do IPHAN não tenham sido conduzidos até a área onde as pedras de fato estavam, sendo sim levados a um outro ponto da fazenda.

Hoje qualquer escavação por parte de arqueólogos independentes está proibida, e mesmo as universidades que costumam realizar pesquisas nesse campo, estão distantes de realizar estudos na região de Natividade da Serra. Tais fatos geram dúvidas e teorias entre arqueólogos informais.

Algumas dessas teorias afirmam que os órgãos de proteção ambiental e do patrimônio cultural, estão mais interessados em manter esse capítulo da história enterrado, preservando a versão oficial da história brasileira, do que conduzir corretamente um estudo aprofundado no local, onde muitos acreditam ser possível encontrar a prova máxima de que alguma grande civilização esteve no Brasil e realizou empreendimentos aqui, muito antes da chegada dos portugueses. 

À esquerda, vista da cachoeira da Porciana situada a 250 m do sítio e, à direita, um acidente ainda não esclarecido no terreno perto do sitio principal, assinalado à esquerda, parecendo estrutura enterrada.
Abaixo poderemos ver algumas imagens a respeito do local, e outras imagens que mostram estruturas de pedra construídas em pedra em países da América Andina.

Pucará: muralhas erguidas como fortalezas pelos antigos povos americanos
Acima vemos um antigo muro do Pucará da colina chamada “A Muralha”, no Chile. Um muro desse tipo quando desmoronado é difícil de se identificar como obra humana. Na imagem de baixo temos o que sobrou do muro totalmente destruído. Apenas um pouco da fundação do que fora a sua base se mostra emergente. Alguém poderia dizer que se tratasse apenas de um afloramento rochoso.


Acima podemos ver uma comparação de um bloco nas fotos de 2004 com blocos de uma alvenaria pré-colombiana, vista do lado direito. Qual é a semelhança? A semelhança está na suavidade das arestas que, em parte, são curvas em função do método utilizado para talhá-las – cujo processo é mostrado na ilustração abaixo. Trata-se do processo chamado de polimento, em virtude de ser feito martelando com pedras mais duras e ir desbastando de maneira bem diferente ao efeito de uma talhadeira de aço.


Atualização (21-11-13):

Para a surpresa desse humilde blogueiro que assina a maioria das postagens do blog Noite Sinistra, a poucos instantes recebi o e-mail do senhor Carlos Pérez Gomar, que tem investigado e acompanhado esse assunto de perto, sendo que a maioria das imagens que estão na postagem acima são de sua autoria. Nesse e-mail o senhor Gomar apresenta dados atualizados a respeito do caso e faz algumas interessantes declarações, as quais os amigos e amigas poderão ter acesso mais abaixo.


"Passo-lhes algumas informações para esclarecer o assunto sobre as ruínas de Natividade da Serra.

Sou o arquiteto Carlos Pérez Gomar e já estive duas vezes em Palmeiras investigando o assunto , a qualquer momento irei de novo. Fiz vários relatórios. A maioria das fotos que aparecem no artigo são minhas, mas não há problema algum, porque tudo o que levantei o coloco e coloquei a serviço dos interessados no tema. Eu apareço no meio de varias fotos de camisa azul e bermuda azul escura. Estou empenhado a fundo para colocar esse sitio arqueológico no seu devido lugar.

Quem quiser reproduzir algum artigo meu pode fazê-lo sem pedir licença.

As vezes as coisa podem ficar do jeito de :” jogaram merda no ventilador“, mas até nesse caso pode ser positivo porque obriga as pessoas a sair das sombras e ter atitudes. O artigo de vocês ficou um pouco misturado demais entre informações procedentes e outras equivocadas.

Está em curso uma investigação que solicitei ao Ministério Público de São Paulo. Porem é um pouco demorada.

Como estou tentando colocar o caso em pratos limpos, bato-me pela verdade das versões.

Acaba de ser anunciado no site Ultimas Noticias de Natividade da Serra, nos titulares em vermelho o artigo que Noite Sinistra postou sobre o caso.

Primeiro é preciso frisar que não há uma pirâmide no local . Há um sitio arqueológico fora do normal dentro dos padrões da arqueologia nacional. Ele pode ser muito mais importante que uma pirâmide. Mas o assunto tem sido levado na irresponsabilidade, começando com o proprietário, e depois com a ignorância normal da população sobre algo especifico.

Daí a cautela de varias pessoas em se envolver com o caso. Uns por cautela mesmo, outros por medo e falta de experiência no assunto, mesmo entre os arqueólogos.

O arqueólogo citado Plácido Cali nega todas as declarações a ele atribuídas e tem pavor de ser vinculado ao caso. Já tendo ameaçado o jornalista Júlio Ottoboni de processo.

Já falei com ele por telefone, e o considero nulo no esclarecimento do assunto. Com certeza esteve em Palmeiras, más reviu sua posição . Porque ? Não sabemos.

O nome certo do proprietário é Carlos de Fraia e não parece ser muito bom ”das ideias”, apesar de instruído. (Já corrigi o nome no texto).

A policia ambiental de Natividade da Serra não esta protegendo nada.

Precisando de maiores informações podem colocar meu nome no Google que vão surgir vários artigos e meus blogs.

As vezes as coisas são muito mais sensacionais do que pensamos, más não é fácil investiga-las.

Abs. Carlos Pérez Gomar , arquiteto urbanista C.A.U 1337-4A."

Aproveito para mais uma vez agradecer o contato realizado pelo amigo Carlos Pérez Gomar (já havia agradecido por e-mail), afinal como entusiasta desse tipo de assunto, eu sempre terei o interesse de conhecer maiores dados a respeito de qualquer assunto que eu publicar nesse humilde espaço que é o blog Noite Sinistra.

Como eu havia explicado para o senhor Gomar via e-mail, e agora explico a vocês meus caros amigos e amigas, minha principal fonte de pesquisa a respeito desse assunto foram os dados publicados pelo jornal Gazeta do Povo, até porque eu considerei um veículo de imprensa uma fonte mais confiável, mas a ultima informação coletada dessa fonte data do ano de 2003, portanto está um tanto desatualizada.

Agradecimento especiais ao amigo Carlos Pérez Gomar, tanto pelas novas informações como pelas imagens que ele registrou e que agora dou a ele os créditos.

Fontes: Jornal Gazeta do Povo, Arqueolivia, Piramidal e Pequena Dúvida.

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12 comentários:

  1. Pirâmides, pirâmides e pirâmides...
    como tem pirâmides no mundo em?
    na Antártica, na Bósnia, na China e agora no Brasil... Se seguimos essa linha de raciocínio( que pirâmides no mundo todo) deveria haver nos EUA... Se for pra chutar um lugar, acho que na zonas desérticas ou perto da fronteira com o Canadá...

    Grande post... Abraços...

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    1. Recentemente descobriram uma pirâmide na Itália também...rsrsrs...sem contar as pirâmides chinesas.

      O bacana da história é justamente isso...sempre há alguma coisa para se descobrir...e a cada descoberta, mais lacunas aparecem nas versões oficiais...

      Imagina se essas ruínas de que esse texto fala, forem de fato uma pirâmide, isso mudaria e muito a nossa visão de história dos povos pré-colombianos no Brasil...

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    2. Se vc procurar direitinho vai ver que existem sim pirâmides nos EUA mas as que não foram completamente destruídas são incrivelmente encobertas pelo sagrado instituto Smisthsonian que abertamente alega que não se deve alterar a história conhecida da humanidade e muito menos dizer que alguma civilização esteve antes nas Américas tirando assim o direito divino dado por deus aos ingleses que a descobriram , só acho estranho o porque de no país fazerem o mesmo ...

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    1. Agradecido pelo incentivo...afinal essa matéria consumiu um grande tempo de pesquisa...

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  3. Conheci o blog há 2 dias. Estão de parabéns. Muito bom os artigos. A informação é gratuita, basta buscarmos. Parabéns por colocar assuntos de interesse que infelizmente muito não dão mais atenção hoje por estarem olhando para seus umbigos. Abçs!

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    1. Muito obrigado pelo elogio...esse tipo de incentivo é o que nos move...muito agradecido mesmo....

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  4. Muito bom o blog! Você poderia disponibilizar o recorte da Gazeta do Povo em uma resolução maior para baixar?

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    1. Poxa amigo...faz muito tempo que essa postagem foi ao ar...não tenho mais as imagens originais guardadas aqui...apenas a imagem redimensionada que está postada nesse texto. Mas se vc digitar o título dessa postagem no google imagens certamente vai conseguir ela...

      Abraços...

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  5. Hahahaha achei top o assunto e fico triste com a ignorância do proprietário da fazenda e populares que "estragam" as ruínas de Natividade da Serra. Ótimo assunto e espero que em breve pesquisem e divulguem mais sobre. Valeuu

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